The Dead Forum

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#1
 Phillip.

Phillip.
Sobrevivente
O vento balançava as árvores sobre a pequena barraca azul, o barranco coberto de grama com algumas arvores seria o lugar perfeito para 'um domingo de piquenique', Hoje esses luxos já acabaram.

As chuvas dos dias anteriores deixaram a grama úmida, era mais ou menos cinco e meia da manhã, um homem, branco sentado numa pedra perto da descida ingrime ajeitava a bandana, essa bandana mantinha o cabelo 'dread' para trás na altura dos ombros vestido com um agasalho branco e uma calça jeans um ziper fez o movimento abrindo a barraca de lá, um sujeito moreno sai de lá, com uma camisa de manga longa preta do 'The Killers' e a letra da musica 'When you were Young' estampada nas costas, a calça jeans contrastava com com a blusa, e o tênis addidas lameado dava um ar esporte ao homem, logo que saiu falou com o outro sentado na pedra

Oi, David algum incidente?  o outro virou-se e respondeu pegando um copo de alumínio na beira de uma pequena fogueira
Não nenhum, Café?
Agora não viu meu remédio? o moreno elevou os braços esticando-se
Olha na bolsa da Nike respondeu o outro se virando e olhando o horizonte, o moreno voltou a barraca mexeu um pouco na mochila e tirou um frasco com três comprimidos e uma garrafa pet com água abriu -a, lançou um comprimido a boca e tomou um pouco da água, guardou e saiu da barraca, foi até David e se sentou ao lado dele na pedra apreciando a paisagem
a vista da cidade do Rio de Janeiro, casas, prédios, lojas, ao fundo o Cristo Redentor contemplava a cidade deserta de vivos, o bondinho no pão de açúcar balançava com o vento no meio do seu percusso.

Eduardo olhava tudo, a ladeira ingrime descia até uma avenida que se estendia até onde a vista alcançava, alguns carros abandonados na beira da estrada outros no meio dela davam um aspecto aterrador a cidade.

David, finalmente falou -Vamos, precisamos de comida  David e Eduardo levaram pouco mais de dez minutos para arrumar tudo que deviam, desarmaram a barraca e colocaram na bolsa de camping  junto com algumas roupas, desceram devagar o pequeno morro, a cada passo a lama   se desgrudava cada vez mais. Quando finalmente chegaram na encosta, onde a terra já havia deslizado, a lama misturada  engolia um carro popular na rua, alguns papeis dançavam ao ritmo do vento, muitos carros no acostamento, uma minivan com o capô aberto estacionada no meio da avenida e lá no fim um viaduto,  David mostrou um mercadinho, na esquina, um montinho de lama preso a porta e um Fiat Punto modelo quatro portas estacionado em frente, uma das portas de trás estava aberta o que sugeria que o passageiro saiu as pressas do veiculo.

Eduardo e David passavam na frente do carro Eduardo notou algo diferente dentro,no banco do motorista uma mancha de sangue seco grande o suficiente para se juntar a outra no banco do passageiro, Eduardo se dirigiu até o carro, e percebeu no banco de trás uma terceira mancha de sangue essa era pior, era praticamente um rastro, duas mãos formadas como se o dono delas tivesse sido puxado pelos pés, a marca seguia até a porta lateral do mercadinho.

David foi até ela, e com cuidado abriu-a, lá dentro, quatro prateleiras cada uma com uma placa pendurada no teto, no fundo um pequeno frigorifico e uma salinha de estoque, o rastro de sangue seguia por todo o recinto até a porta, quanto sangue aquele ser perdeu!?, David pensava em ser uma criança pelo tamanho das mãos, mas não dava pra identificar Edu abriu a bolsa o mercadinho já havia sido saqueado no minimo duas vezes, mas ainda tinha muito alimento sobrando, Eduardo colocou de tudo café,biscoitos variados, David já no final do mercadinho, o cheiro de carne podre tomava o local ele abriu uma geladeira tirou quatro garrafas de dois litros de água, estava  em temperatura ambiente, a geladeira estava sem energia.

Edu se juntou a David que cobria o o nariz com o antebraço apontou para a salinha, Edu com a arma em punhos, uma pistola .38 e se preparou para abrir a porta, David se pôs ao seu lado armado com um machado de corte, usado por madeireiros.

David contava os segundos para que Eduardo abrisse a porta.


[Continua ou não?]

#2
 Layah

Layah
Moderador
Moderador
Continua =)
Olha, toma cuidado com a pontuação, em alguns momentos quem está lendo precisa perceber que mudou de fala ou frase. Tenta prestar mais atenção nisso, fica melhor pra ler.
Você basicamente apresentou os personagens e o ambiente, continue.

#3
 Phillip.

Phillip.
Sobrevivente
Layah escreveu:Continua =)
Olha, toma cuidado com a pontuação, em alguns momentos quem está lendo precisa perceber que mudou de fala ou frase. Tenta prestar mais atenção nisso, fica melhor pra ler.
Você basicamente apresentou os personagens e o ambiente, continue.

é um primeiro Capitulo, na verdade um prólogo essa era a intenção *esqueci de avisar no inicio do tópico*

#4
 gabriel_10

gabriel_10
Moderador
Moderador
Cara,vou ser sincero...esse primeiro capitulo ficou bem clichê,mas é normal.Bem,algumas vezes você esqueci de botar a pontuação,mas isso não piora sua narração,que é muito boa.
Vou acompanhar.

#5
 Phillip.

Phillip.
Sobrevivente
O silencio pairava no local apenas a respiração pesada de Eduardo e David eram audíveis, Eduardo levou a mão até a maçaneta e olhou para David que fez um "sim" com a cabeça.

Eduardo girou a maçanete fazendo um pequeno ruido segurou a porta ainda fechada respirou um pouco, e a empurrou.

A sala dava para um corredor estreito, duas portas laterais e uma terceira no fundo.
David jogou o corpo pra trás quando viu o que tinha dentro do corredor, Eduardo apenas deu um passo para trás
as paredes brancas estava repletas de sangue, quatro ou cinco zumbis sentados de costas na parede comida podre no chão e uma poça de sangue coagulado enorme perto de uma da porta o cheiro era simplesmente horrível

-Edu, quer mesmo entrar ai? David perguntou entre algumas tosses decorrente do cheiro
-Não, 'vamo' embora não tem nada de útil aqui Eduardo respondeu se virando para trás estacou segundos depois com o grito que vinha de dentro do corredor

"Socorro" em seguida um som seco, um soco Eduardo presumiu, David olhava para a porta, branca com um desenho abstrato vermelho mais um grito "Não, não, não" era uma voz feminina, Eduardo voltou a si, virou-se tirando a bolsa das costas
David sorriu, Eduardo havia se tornado humano iria salvar uma pessoa pensou
-David, da usa bolsa, sei que quer ir lá, vá fico te esperando aqui Eduardo falou num tom mais seco. David abriu a boca para responder quando mais gritos o interromperam
"Me larga, sai, não, não" era a mesma voz esganiçada dessa vez mais fraca em seguida mais socos, e uma voz mais grave masculina "Vem aqui, sua p#ta vamos ver o que vai acontecer agora"
Eduardo deixou a bolsa cair no chão
-Ela vai ser estuprada David murmurou olhando para Eduardo
-O que quer que eu faça? Edu pegou a bolsa no chão e saiu andando em direção a saída do mercado

David correu atrás de Eduardo e o puxou pelo braço falando rápido
-Só me ajuda, não posso deixar alguém... isso acontecer
Eduardo jogou a bolsa no chão e saiu andando ignorando o cheiro resmungando que seria perda de tempo salvar aquela pessoa

David seguiu Eduardo passando pelo corredor, os zumbis não estava "vivos"

Eduardo encostou o ouvido na porta na tentativa de ouvir melhor, ouviu sons diferentes o único que conseguiu compreender foi um choro.

David não esperou Edu fazer a analise do que tinha dentro da sala, puxou ele para o lado e chutou a porta com toda a força, a porta não cedeu
Mas que p#rra é essa? enlouqueceu? Eduardo gritou para David, ele tinha feito algo inútil

''Viu vadia, viu o que teus gritos trouxeram'' Novamente a voz masculina mais um golpe e um grito de dor da garota

Eduardo apontou a arma em linha reta na porta, sabia que quem estivesse dentro da sala iria abrir a porta foi o que aconteceu.

um sujeito alto, branco corpulento vestido com um avental armado com uma faca de açougueiro abriu a porta, Eduardo puxou o gatilho a menos de cinquenta centímetros do homem, a capsula da .38 se alojou no peito do homem que caiu agonizando, morreria segundos depois Eduardo olhou o homem em seus momentos finais de vida, virou-se para David gritando
- Viu a p#rra que você fez eu fazer? David não deu atenção, procurou a mulher que gritava pedindo ajuda

A sala ampla com duas janelas, uma mesa marro com um computador em cima, ao lado um sofá lá estava a mulher que aparentava ter entre 20 e 25 anos, cabelos longos semi nua, estava de calcinha e com uma blusa masculina cobrindo os seios a camisa estava cheia de sangue, o rosto da garota estava em frangalhos por milagre sobraram dentes na boca dela, apanhou muito.

David correu até ela, com cuidado ajudando-a a se levantar repetindo várias vezes que não iria machuca-la uma mas mãos a esquerda estava numa posição estranha, provavelmente quebrada, assim como o pé direito da moça David pegou uma calça Jeans que estava jogada atrás da mesa viu Eduardo no corredor abrindo uma das portas, não deu importância voltou para perto da mulher e ajudou-a a se vestir , levava para fora da sala com cuidado quando ouviu mais um tiro era de uma das salas do corredor Eduardo saiu de lá andando de costas viu David no corredor com a mulher e falou
Esse maniaco alimentava os mortos olhou a mulher de cima abaixo David tem umas armas ali me ajuda a pegar

David ajudou Eduardo com as armas, não eram muitas só 3 uma escopeta, e duas pistolas apesar do Punto estar um nojo, serviu para eles passarem a noite.

['-']

#6
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